Descaso e Falta de respeito com a populacao de ferraz de vasconcelos

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Greve prejudica atendimento no hospital de Ferraz de Vasconcelos
Paralisação começou na quinta-feira (2).
Funcionários reivindicam reajuste salarial e outros benefícios.
A população de Ferraz de Vasconcelos reclama do atendimento no Hospital Regional Doutor Osíris Florindo Coelho. A queixa dos pacientes é a adesão dos funcionários à paralisação da categoria. A greve começou na quinta-feira (2).
O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Estado (Sindsaúde)  estimou que 70% dos 1,7 mil funcionários de todos os setores estão de braços cruzados. A categoria reivindica um reajuste de 32,2% de reposição das perdas salariais de 2008 a 2012, vale-refeição de R$ 26,22 e a regulamentação para 30 horas de trabalho semanais.
Enquanto isso, no corredores da unidade muitas pessoas estão insatisfeitas com os serviços do hospital. Uma delas é a dona de casa Ivaneide Romão. Ela tem dores nas mães e um caroço nos pés. Ela contou que marcou duas vezes uma consulta e em nenhuma das ocasiões foi atendida. Nesta sexta-feira (3), Ivaneide esteve novamente no local em busca de atendimento. “Eu não sei o que é da gente. Atendimento do SUS é péssimo, a gente espera exame uns sete, oito meses. Eu não acho isso justo”, lamentou Ivaneide.



No hospital a informação passada aos pacientes é que somente casos de urgência seriam atendidos. Por isso, o cozinheiro Raimundo Rodrigues Ferreira levou o filho ao local. O menino tem paralisia cerebral e passou a madrugada de sexta-feira com uma crise de bronquite e tosse. ”Ele depende de pediatra e disseram que como ele tem problema terá um pré-atendimento.”
A diretora do Sindsaúde, Kátia Aparecida Santos, informou que houve pouco avanço nas negociações com o governo do Estado. “O Sindsaúde tem sentado com o Governo, mas ele não faz nenhuma proposta”, destacou Kátia. Quem trabalha no Regional se queixa da falta de condições e também dos salários. “É muito serviço e a gente recebe muito pouco”, reclamou a auxiliar de enfermagem Geruza Mariano. “O problema maior são as 30 horas que o Governo quer tirar da gente”, explicou a auxiliar de serviços, Cremilda Trindade.

A direção do Hospital Regional informou que são feitos os atendimentos de urgência e emergência no pronto-socorro, os ambulatoriais e as cirurgias eletivas. A unidade não confirma que 70% dos funcionários tenham aderido à paralisação. A Secretaria Estadual da Saúde disse que tem conversado com o sindicato sobre as reivindicações para ver o que pode ser atendido.

Fonte:G1
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+ comentários + 2 comentários

Anônimo
17 de junho de 2013 às 14:46

Eu fui a Hospital Regional Doutor Osíris Florindo Coelho e ñ conseguir ser atendido!!!Isso é uma Vergonha.

Anônimo
17 de junho de 2013 às 14:58

Isso ñ é um protesto válido!!dizem que arma da população é o voto!USE ESSA ARMA!Ano que vem tem eleições.Ano que vem tem eleições diga Não!!!Não vá as urnas!!!!!!

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